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outubro 18, 2025
A Carma Espiritual e Criativa abre perspectivas para cada um de nós — para a análise da personalidade, para compreender qual caminho devemos percorrer e para onde seguir depois. Nela está contida toda a informação sobre nossos talentos e sobre o nosso novo caminho.
À medida que amadurece, a pessoa tenta agradar aos outros, adotar a experiência de outras pessoas e, consequentemente, escolhe um caminho que não é o seu. Ao perceber que cria não para si mesma, começa a mudar sua vida e a realizar seus próprios interesses.
A Carma Espiritual e Criativa representa as tarefas da nossa personalidade relacionadas à realização criativa — à criação daquilo que não existia antes de nós. É a autoria absoluta e a serenidade de saber que tudo foi feito corretamente: cumpri todas as tarefas-chave da vida, voltei para casa.
A pessoa deixa de se apressar, de agir de forma impulsiva — tudo está feito, nada mais precisa ser acrescentado.
A parte espiritual da carma permite que a pessoa compreenda a grandeza do seu Espírito e veja a conexão entre os acontecimentos. Só assim nasce a verdadeira serenidade, a verdadeira espiritualidade.
A imagem da casa na Carma Espiritual e Criativa é a de um lar que o satisfaz plenamente. Mesmo que seja um imóvel alugado. Não é preciso ser dono da casa para se sentir bem — o importante é se sentir bem dentro dela.
Conhecendo a imagem do seu lar, encontrá-lo deixa de ser um problema. Basta enxergá-lo, compreendê-lo internamente e reconhecê-lo pelos sinais que o identificam.
Fatos interessantes:
Calcule sua matriz de destino, pegue estes 3 pontos na sua matriz e veja a explicação em seguida sobre como deve ser sua casa ideal
+ Minimalismo Perfeito
É uma casa cara, espaçosa, com grandes áreas. Há muito ar e poucas coisas sobre as superfícies. A casa é construída com materiais nobres, e na decoração são usados tecidos e texturas com combinações interessantes.
Se for um apartamento, geralmente está em um penthouse, ou, às vezes, em uma antiga zona industrial adaptada para moradia.
A imagem da casa aqui é a liberdade de escolha. Todo o espaço é uma continuação da pessoa. Os objetos ao redor moldam o seu cotidiano, a sua vida.
–“Isso é seu, não meu. Estou aqui por acaso.”
A pessoa está completamente desligada — vive numa casa que não é realmente sua, um espaço onde não sente pertencimento. Mora ali como hóspede, dorme e espera o momento de poder sair. Muitas vezes, é a casa dos pais.
Ela não passa muito tempo em casa. Quem possui a energia 1 não participa da limpeza, nem das tarefas domésticas. Não investe na casa.
+ O Templo
Uma casa encantadora, mágica. Tem construções interessantes, disposição incomum dos objetos, iluminação especial. Há lugar para aromas e um altar — um ponto de força do dono. Sempre existe o “coração da casa”, destacado pela pessoa com energia 2.
Essa casa é cheia de história, pode não ser moderna ou muito reformada, mas tem alma e um cheiro especial. É como um templo que a pessoa protege, permitindo a entrada apenas dos escolhidos que sabem valorizar o espaço.
Um homem com energia 2 pode transformar seu templo em uma garagem, oficina ou galpão — um local onde expressa sua essência. Às vezes, é uma clínica, salão de beleza ou restaurante.
–“Trilhas da vida”
Quando em desequilíbrio, o espaço está abarrotado. O chão sujo, pó, lixo espalhado. Onde a pessoa anda, há trilhas abertas no meio da sujeira.
Tudo parece importante demais para ser guardado, e o acúmulo ocupa o espaço todo. Para passar, é preciso se espremer entre as coisas.
+ Conto de Fadas da Fertilidade
Essa casa tem muitos suprimentos — potes, vidros, plantas que recebem cuidado constante. Há flores, animais domésticos.
Um traço marcante: ninguém chega de mãos vazias. Os anfitriões ficam felizes com qualquer presente e sempre encontram uso para tudo. É uma casa viva, acolhedora, confortável.
–“Eu não tenho nada.”
Por dentro, a casa é pior do que parece por fora. Há mistura de cheiros, e dá vontade de sair rapidamente. Falta comida, lugar para os convidados sentarem.
Há sinais de abandono: papel de parede descascando, teias de aranha, mofo, reboco caindo.
+ Fortaleza
Uma casa sólida, estável, construída “para a vida toda”. O dono continua edificando: sauna, gazebo, galpão — o espaço é funcional e completo.
Na compra, ele considera localização, ano de construção, material da casa. Valoriza a confiabilidade, a história, porão, garagem. Normalmente é uma casa de tijolos.
–“Prisão”
É uma casa onde todos se sentem mal. Não há espaço para expansão, tudo está ocupado. A casa começa a desmoronar, e todos os recursos vão para manutenção e conserto. Falta espaço até para dormir, e é preciso mover coisas para conseguir descansar.
A pessoa se sente presa — não pode mudar nada e é obrigada a viver ali. É um lar que mais parece uma prisão, sem sensação de pertencimento.
+ Espaço para Novas Habilidades
Um lar onde se aprende algo novo. Os visitantes também participam — aprendem culinária, marcenaria, jardinagem. Pode haver um cômodo dedicado ao aprendizado.
Quando há encontros, fala-se de novas receitas, ideias. Todos saem mais ricos em conhecimento. O espaço é acolhedor e prático. Se a dona gosta de cozinhar, há uma grande cozinha.
–“Limpeza sem fim”
O espaço carece de locais de armazenamento. Depois de usar algo, é difícil guardá-lo.
A limpeza nunca termina — não por gosto, mas por necessidade. Se não se limpar, não há como usar o espaço.
Em desequilíbrio, aparece o estilo “luxo polido”: muito vidro, espelhos, superfícies brilhantes que exigem constante manutenção.
+ Lugar de Encontros
A casa da energia 6 é um ponto de encontro. O anfitrião convida amigos com frequência — para festas, aniversários, noites com violão.
Há ajudantes, serviço de entrega de comida. É uma casa elegante, moderna, com jardim bonito, tudo de bom gosto.
–“Depósito de utilidades”
Tudo fica à vista: xícaras, panelas, utensílios. Antes de cozinhar, é preciso limpar a mesa. Antes de dormir, tirar cobertores acumulados.
Os armários estão cheios de “coisas úteis” — lençóis, toalhas, itens guardados sem uso. O lar parece um depósito; o dono não consegue se desfazer de nada.
+ Lugar para o Melhor
É o lar de alguém de destaque. Tudo gira em torno dessa pessoa — retratos, estátuas, presentes grandiosos.
É como um museu pessoal. Há exclusividade, biblioteca imensa, móveis sob medida, materiais nobres, gazebo de carvalho, churrasqueira.
–“Lugar de punição”
Na construção, há muitas regras. Só o dono decide tudo. O ambiente é tenso, desconfortável, nada parece do tamanho certo.
Quem visita é criticado — pela vida, profissão, escolhas. Estar nessa casa é uma provação. As pessoas saem de lá esgotadas, levando má energia.
+ Recomeço: descanso do mundo
É o espaço onde a pessoa pode relaxar após desempenhar um papel importante na sociedade. Aqui ela se permite ser vulnerável.
Dentro dessa casa, há uma troca de papéis: se o homem é o chefe fora, em casa é a mulher quem comanda — e vice-versa. É um lar com dois polos equilibrados.
A casa costuma estar cercada por natureza, com lago, jardim, áreas de lazer e privacidade.
–“Museu”
Aqui nada pode ser tocado. A pessoa continua vivendo seu papel social — não consegue relaxar, nem se mostrar sem máscaras.
É uma casa com janelas panorâmicas, tudo à mostra. Vive-se para o olhar dos outros. Falta intimidade, proteção, autenticidade.
+ Espaço de Mergulho Interior
É uma casa de silêncio e natureza. O som dos pássaros, locais de leitura e trabalho remoto. Um refúgio, como uma toca acolhedora.
Quem tem energia 9 gosta de água — lagos, fontes, piscinas, mar. A água é o elemento essencial.
–“Resolver problemas alheios”
As portas estão sempre abertas para quem precisa. Pessoas vêm desabafar, pedir ajuda. Deixam seus fardos, e o dono acaba sobrecarregado.
+ Casa dos Amigos
Não pertence a um único dono — é um organismo vivo criado por todos.
O ambiente é leve, alegre. As pessoas convivem juntas ou em silêncio, confortavelmente. As portas estão sempre abertas; há música suave, luz aconchegante, sensação de pertencimento.
–“Abrigo”
Em desequilíbrio, a casa abriga pessoas ou animais “a mais”, apenas para preencher o vazio. O espaço se torna um refúgio por necessidade, não por amor.
+ Lugar para Liberar a Tensão
O espaço permite descarregar energia — há academia, quintal, atividades físicas, tarefas manuais.
Podem acontecer eventos grandes, festas. O terreno é amplo, há muito o que fazer.
É um lar que exige investimento de energia: trabalho, cultivo, manutenção. Pode haver pomar, flores, hortas, produtos caseiros.
– “Campo de Conflitos”
Quando em desequilíbrio, o espaço é pequeno, claustrofóbico. As coisas quebram, falta o necessário, e o estresse é descarregado nos outros.
O desejo constante é fugir, abandonar o lar.
+ Tudo ao alcance das mãos
A casa é um espaço com prateleiras abertas. O dono tem tudo o que precisa para si e para as próximas gerações. É como um depósito de coisas que ficaram depois do nascimento da filha, da neta, ou de coisas que precisam ser passadas para outras pessoas. Nesta casa, a pessoa guarda tudo isso — é como uma base de trânsito para objetos que precisam ser entregues a outros.
A pessoa pode armazenar tudo isso em um depósito ou ter uma casa temporária usada apenas para guardar coisas.
Para essa pessoa, a casa em si não é algo tão necessário, mas ela precisa de um canto onde possa se sentir dona. O restante do espaço pode até pertencer a pessoas pouco conhecidas.
Muitas vezes, essas pessoas constroem uma casa e dentro dela também instalam o próprio negócio.
– Despensa com conservas
É uma casa onde a pessoa acumula coisas e nunca as utiliza. A despensa com conservas se transforma em um museu com alimentos vencidos. Ela armazena de tudo, até o que já não tem utilidade: televisores antigos, rádios que não funcionam mais.
+ Espaço experimental
Nessa casa, o mais importante é o espaço. Ele pode ser usado de formas que o próprio dono ainda nem imagina. O potencial da casa é o que conta — a possibilidade de criar um local para diferentes ocasiões: organizar casamentos, abrir um grupo de dança, reunir muitos amigos para um evento. Às vezes, até para montar um pula-pula dentro da casa ou uma cesta de basquete. Pode haver um estábulo ou viveiro para guaxinins.
É uma casa para todas as ocasiões — multifuncional.
– Reformas eternas
É uma casa em constante reforma. O piso nunca é finalizado, o conserto fica interrompido por tempo indeterminado. Quando um cômodo termina, outro começa. Nada é concluído de fato.
As reformas são sempre adiadas, e quando a pessoa finalmente retoma, o que já foi feito se torna obsoleto, precisando ser refeito.
+ Autoexpressão
A casa é uma obra de arte criada pela própria pessoa. É um espaço extremamente confortável para a criatividade — um ateliê. Ali pode-se pintar sem medo, sem receio de sujar ou estragar algo. O espaço estimula grandes projetos criativos.
Nessa casa há muitos efeitos especiais e elementos únicos: lustres diferentes, camas inusitadas.
A casa impressiona — cheia de cores, sem monotonia, com detalhes vibrantes e marcantes.
– Esperando ajuda
A casa não serve para a pessoa. Há problemas constantes, que ela não consegue resolver sozinha. Tudo quebra, cai, as coisas funcionam de forma estranha. A pessoa precisa de um mestre, de alguém que a ajude.
+ Magnificência
Essa casa é luxuosa: lustres caros, móveis entalhados, grandes escadarias com corrimãos de mármore, cortinas pesadas, detalhes dourados. Tudo sólido, como se fosse um palácio.
É um espaço com pretensão à riqueza e beleza — inspira grandeza. O ouro e o estilo clássico estão sempre presentes.
– Imitação
No lado negativo, a pessoa constrói uma casa copiada de outro projeto. Segue modelos prontos, economiza ao máximo e tenta prever todos os gastos.
Dentro da casa há quadros e “obras de arte” que não são autênticas — apenas imitações.
+ Tudo em abundância
Nessa casa, tudo é duplicado. Há uma geladeira na cozinha e outra na área externa, duas máquinas de lavar, vários veículos — um para o dia a dia, outro para transporte, outro elétrico.
O espaço é funcional e muito bem pensado. Há comida para todos, utensílios em dobro, uma mesa grande e muitos lugares. É uma casa racional, prática e organizada, com tudo o que é necessário para uma vida confortável.
– Espaço de destruição
Aqui, a pessoa realiza experimentos. A casa parece uma oficina — suja, inacabada, cheia de reparos.
Há perigo, instalações malfeitas, fios desencapados, improvisos. Tudo é temporário, frágil e pouco adequado para viver.
+ Demonstração
É uma casa feita para receber. Ela reflete o sucesso do dono, que organiza festas e eventos para mostrar seu estilo de vida. As comemorações são sofisticadas, com mesas bem postas, flores e decoração de destaque.
O dono gosta de mostrar sua beleza, juventude e conquistas. Não há muros altos — todos sabem como ele vive. Há também um espaço onde os filhos apresentam seus talentos artísticos.
– Lembrança do que não deve ser repetido
Nessa casa há lembranças de fracassos. O dono fala constantemente sobre experiências mal resolvidas, tenta evitar repetir erros.
A casa tem contrastes: em alguns lugares é linda, em outros — inacabada, com materiais errados, falhas e desordem visíveis.
+ Entrada restrita
A entrada é apenas para quem tem “permissão”. Somente amigos próximos, familiares antigos ou pessoas de extrema confiança são bem-vindos.
O dono é reservado, e todos dentro da casa sabem respeitar o espaço uns dos outros. Cada um tem seu canto e pode ficar sozinho. Se alguém tenta chamar muita atenção, é afastado.
A casa é grande, cheia de quartos e banheiros, há áreas de lazer e de serviço. Todos têm seu espaço. Existe uma sala de convivência comum.
– O que está acontecendo aqui?
Nesta casa, às vezes surgem pessoas novas — convidados de outros membros da família. Esses estranhos passam a noite, usam os pertences do dono e agem como se fossem donos do lugar.
O dono perde a sensação de privacidade e controle. O espaço deixa de lhe pertencer.
+ Paraíso das crianças
É uma casa alegre e viva: há pula-pula, piscina, escorregador, balanços, casas na árvore, redes, barracas.
Há grandes quartos para brincadeiras e jogos — trilhos de trem, mesas de air hockey, piscinas de bolinhas. É um espaço lúdico, cheio de diversão.
– Exploração disfarçada de bondade
Aqui há muitas regras e limitações. Não se pode fazer barulho, brincar em certos horários. O dono é controlado e impedido de viver de forma espontânea. A liberdade é restringida “para o bem”.
+ Espaço para as futuras gerações
A casa é construída pensando nos netos e descendentes.
É confortável, acolhedora e pronta para receber todos. A matriarca (ou patriarca) é o centro da família — todos a amam e visitam com frequência. Ela escuta, orienta e ensina através de histórias e memórias.
É uma casa onde se fala sobre o essencial.
– Proibido para os parentes
Aqui, todos os familiares se afastaram. O dono acredita que sabe melhor como os outros devem viver e, por isso, não os recebe mais.
Ele pode se relacionar com vizinhos ou prestadores de serviço, mas não com os seus. Expulsa quem o faz sentir vulnerável e cria um mundo isolado.
+ Ponto de partida
É uma casa de passagem. A pessoa apenas troca de roupa, calçados, descansa um pouco — e segue viagem.
Fica perto de aeroportos, estações ou rodovias. Pode haver várias casas em diferentes lugares do mundo. Tudo é prático, acessível e estrategicamente localizado.
– Enfermaria
A pessoa dedica todos os recursos à construção da casa, acreditando que será útil na velhice. Gasta toda a vida nisso e deixa o resto passar.
A casa se torna uma prisão, um fardo. Às vezes, parentes doentes se mudam para lá, e toda a rotina passa a girar em torno deles. O espaço perde a liberdade — ninguém pode fazer barulho, chamar amigos, nem relaxar.
+ Tudo é possível
Essa casa é um espaço de liberdade total. Pode-se realizar grandes festas, desfiles, eventos, andar de bicicleta dentro dela, até manter cavalos no terreno.
Não há limites — o lema é “aqui, tudo pode”.
– Nenhum compromisso
Mas se algo acontece que “não deveria”, o dono foge. Os vizinhos reclamam, o espaço se torna desconfortável.
A pessoa sente-se deslocada, não quer se prender a nenhum lugar, é constantemente expulsa ou muda por vontade própria. Vive sem raízes.
julho 23, 2025
agosto 13, 2025
julho 16, 2025
